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Toni
Vidal JOCHEM*
Fundada
em 1847 por imigrantes recém-chegados da Alemanha,
a Colônia Santa Isabel foi composta, em sua maioria,
por agricultores e provenientes da região do Hunsrück,
no atual estado da Renânia-Palatinado. Professavam a
religião católica e a luterana sendo que, nesta
última, Santa Isabel tem a primazia cronológica
sobre todas as colônias fundadas no estado de Santa
Catarina.
Retrato
da Princesa Isabel,
por Rovello.
|
Instalada
às margens do Caminho-de-Tropas que ligava o
litoral catarinense ao planalto serrano, é uma
homenagem prestada pelo Governo constituído à
então Princesa Isabel, a denominação
da colônia.
Inicialmente
além da sede da colônia, localizada num
terreno excessivamente montanhoso e impróprio
para a agricultura, foram fundadas e povoadas as linhas
coloniais de Löffelscheidt e Primeira Linha. Em
1860 o Governo resolveu remeter novos imigrantes para
a Colônia, a qual desde 1851 crescia apenas pelo
desenvolvimento interno de sua população,
sem receber novos imigrantes. O núcleo foi ampliado
e submetido ao regime colonial com a chegada de novos
imigrantes resultando na fundação de nova
linhas coloniais, entre elas: Segunda Linha, Terceira
Linha, Quarta Linha, Quinta Linha, Rancho Queimado,
Linha Scharf e Taquaras. |
Em
dezembro de 1865 o Governo Imperial determinou a unificação
administrativa da colônia Santa Isabel com a de Teresópolis,
que lhe era contígua, ocasião em que exonerou
o diretor da primeira(Joaquim José de Souza Corcoroca)
e incumbiu a administração de ambas a Theodor
Todeschini.(1)
No
início de 1867 o comissário do Governo Imperial,
Dr. Ignácio da Cunha Galvão, visitou Santa Isabel
in loco relatando detalhes de seu estágio de desenvolvimento.
Na ocasião lamentou o "tão desaminador
estado da colônia". Por ser esse relatório
de significativa relevância no contexto histórico
culminando em sua emancipação, selecionamos
dele alguns fragmentos. Veja as conclusões do visitante:
"Foi
porém esta, como a colônia Teresópolis,
uma tentativa malograda e o dinheiro ali gasto em
pura perda. (...) Os colonos vivem todos, se pode
dizer, na maior miséria... o terreno inteiramente
montanhoso e pouco produtivo, não fornece o
necessário para o sustento; o serviço
do governo nas estradas é um elemento que não
podem dispensar para subsistir; vivem principalmente
destes salários e da exportação
de manteiga, prestando-se o terreno sofrivelmente
para pastos. (...) Grande número tem abandonado
seus lotes e procurado outras colônias... Nunca
se deveria ter colocado colonos em semelhantes terras.
(...)
O
diretor da colônia, cometendo a mesma falta
do de Teresópolis, de estabelecê-los
em más terras, nem ao menos, como aquele, a
atenuou com os meios que estavam ao seu alcance. No
extremo oposto à energia e força de
vontade, deixou os colonos inteiramente entregues
à sua imprevidência, moleza e desânimo...
Com os maus terrenos que possui... pouca esperança
nutro sobre os resultados diretos dos esforços
e dinheiro que se continuarem a empregar nesta colônia
e o seu abandono ao regime comum seria o remédio
mais fácil, mas não o mais prudente
e eqüitativo. Como disse... uma vez que se colocaram
aqueles desgraçados nas más condições
em que se acham, é dever do governo fazer sacrifícios
para melhorar a sua sorte. (...)
Cometido
o erro da fundação da colônia
Santa Isabel, é mister suportar as suas conseqüências,
e considerando os colonos como recém-chegados,
procurar-lhes uma melhor colocação,
parecendo a mais conveniente a do Capivari(hoje São
Bonifácio) e a colônia nacional Angelina".(2) |
De
posse o Governo Imperial do relatório de seu comissário
e diante das sugestões de a) - promover a migração
dos colonos descontentes e b) - depois emancipar a colônia,
optou-se pelo "remédio mais fácil, mas
não o mais prudente e eqüitativo": a emancipação
da colônia. Dessa forma seu diretor Theodor Todeschini
foi instruído a conceder títulos provisórios
de propriedade através de "designação
de lote de terras" aos imigrantes, o que procedeu em
meados de 1868. Documento bilingüe, contendo inclusive
as armas do império, a designação de
lote de terra representou uma garantia no sentido da aquisição
da propriedade definitiva depois de ter pago integralmente
a sua importância, bem como tudo que dever à
Fazenda Nacional e provado que tenha tido no mesmo lote um
ano, pelo menos, de residência habitual e cultura efetiva.
A concessão dos títulos provisórios de
posse de terra era mais um passo na "preparação"
para a emancipação.
Em
28 de maio de 1869 o Ministro dos Negócios da Agricultura
e Obras Públicas enviou ao Presidente da Província
de Santa Catarina um "aviso" determinando ações
efetivas de grande impacto entre os imigrantes, dentre elas,
a emancipação da colônia e a exoneração
de seus funcionários:
"Achando-se
as Colônias Teresópolis e Santa Isabel
nas circunstâncias de serem emancipadas, ficando
os seus habitantes sujeitos à legislação
comum às demais povoações do
Império, recomendo a V. Exa. que mande desde
logo declarar destituídos os diversos empregados
que ali serviram, cessando todos os seus vencimentos...
(...) Quanto às dívidas dos colonos
é mister que V. Exa. remeta à Tesouraria
da Fazenda a sua liquidação pela maneira
mais conveniente ao Tesouro Nacional e aos próprios
colonos, cujas circunstâncias devem ser cuidadosamente
atendidas. (...)".(3) |
Após
a divulgação desse "aviso" todos os
funcionários da colônia foram exonerados e, obedecendo
às determinações do Ministério
dos Negócios da Agricultura e Obras Públicas,
o Presidente da Província de Santa Catarina, Carlos
Augusto Ferras de Abreu, em 11 de junho de 1869, através
da lei provincial n. 628, emancipa a colônia.
A
oficialização da emancipação da
colônia representou, na prática, a inviabilização
de seu desenvolvimento sócio-econômico. A partir
de então, ao invés de diretor, o governo passou
a nomear um subdelegado de polícia para prestar serviços
à população.
Diante
da "lavagem das mãos" por parte do Governo
os imigrantes foram lançados à própria
sorte estimulando a migração de significativa
parte de seus habitantes para novos núcleos coloniais.
Entretanto
a migração não possibilitou o seu desenvolvimento
mas para administrá-la, Santa Isabel, juntamente com
Teresópolis, foi elevada à condição
de Distrito de Paz em 06 de setembro de 1886 pelo Governo
Provincial através da lei n. 1.176.
Posteriormente,
a administração municipal de Palhoça
em 22 de setembro de 1902 aprovou a lei n. 8 elevando Santa
Isabel à condição de Distrito de Paz
independente do de Teresópolis. Sua sede foi fixada,
anos mais tarde, por conveniência administrativa, na
localidade de Rancho Queimado.
Contando
com a estrutura administrativa da colônia Santa Isabel,
Rancho Queimado alcançou relativo desenvolvimento sócio-econômico.
Foi emancipado político-administrativamente do município
de São José em 08 de novembro de 1962, enquanto
a histórica Santa Isabel - sede da homônima e
sesquicentenária Colônia - leva até hoje
saudosa existência. Lá, - em Santa Isabel - um
modesto monumento trazendo os sobrenomes das famílias
pioneiras é a principal referência para a população,
para os turistas e para os historiadores...

Mapa de parte da região da Grande Florianópolis com destaque para o
município de Rancho Queimado.
PREFEITOS MUNICIPAIS DE RANCHO QUEIMADO
DATA
DA
ELEIÇÃO |
DATA
DA
POSSE |
NOME
DO
PREFEITO |
NOME
DO
VICE-PREFEITO |
LEGENDA
PARTIDÁRIA |
Nomeado |
19/12/1962 |
José
Destri |
------------------ |
PSD |
06/10/1963 |
25/11/1963 |
Arno
Sell |
------------------ |
UDN |
15/11/1968 |
31/01/1969 |
Ino
Nicoleit |
Altamiro
Diniz |
ARENA |
15/11/1972 |
31/01/1973 |
José
D. de Medeiros |
Saulo
Schütz |
ARENA |
15/11/1976 |
01/02/1977 |
Altamiro
Diniz |
Amaro
Lúcio da Silva |
ARENA |
15/11/1982 |
01/02/1983 |
Adelmar
Sell |
Arno
Sell |
PDS |
15/11/1888 |
01/01/1989 |
Altamiro
Diniz |
Isaac
Diniz |
PDS |
03/10/1992 |
01/01/1993 |
Isaac
Diniz |
Adelmar
Sell |
PDS/PPR |
03/10/1996 |
01/01/1997 |
Mério
César Goedert |
Carlos
A. Schiller |
PMDB/PT |
01/10/2000 |
01/01/2001 |
Mério
César Goedert |
Valcir
Hugen |
PMDB |
04/10/2004 |
01/01/2005 |
Valcir Hugen |
- |
PMDB |
RELAÇÃO DOS VEREADORES DA
CÂMARA MUNICIPAL DE RANCHO QUEIMADO
NOME DO VEREADOR |
DATA DA POSSE |
LEGENDA PARTIDÁRIA |
LEGISLA-TURA |
PERÍODO DO MANDATO |
Adelir Soares |
01/01/1997 |
PT/PMDB |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Adilson Knaul |
01/01/2005 |
PMDB |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Alceu Sell |
01/01/1989 |
PDS |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Aldino Schäfer |
31/01/1973 |
MDB |
Terceira |
31/01/1973 a 01/02/1977 |
Altamiro Diniz |
25/11/1963 |
PSD |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Alveu Sell |
01/01/1993 |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Antônio Jorge Bunn |
01/01/1997 |
PT/PMDB |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Antônio Pitz |
31/01/1973 |
MDB |
Terceira |
31/01/1973 a 01/02/1977 |
Arni da Silva |
01/01/1997 |
PT/PMDB |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Arni da Silva |
01/01/2001 |
PMDB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Arni da Silva |
01/01/2005 |
PMDB |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Artulino Schütz |
- |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Atalíbio Antônio Broering |
31/01/1969 |
ARENA |
Segunda |
31/01/1969 a 31/01/1973 |
Augusto Emerenciano de Matos |
01/01/2001 |
PFL |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Augusto Emerenciano de Matos |
01/01/2005 |
PMDB |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Augusto Luiz Heinz |
25/11/1963 |
UDN |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Carlos Alberto Schiller |
01/01/2001 |
PMDB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Célio Sell |
31/01/1969 |
ARENA |
Segunda |
31/01/1969 a 31/01/1973 |
Celso Jasper |
27/11/1967 |
(?) |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Cristina Denise Sens Westphal |
01/01/2001 |
PPB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Elídio Schäfer |
31/01/1973 |
ARENA |
Terceira |
31/01/1973 a 01/02/1977 |
Elídio Schäfer |
01/02/1977 |
ARENA |
Quarta |
01/02/1977 a 01/02/1983 |
Elídio Schäfer |
01/02/1983 |
PDS |
Quinta |
01/02/1983 a 01/01/1989 |
Elídio Schäfer |
01/01/1989 |
PDS |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Elídio Schäfer |
01/01/1993 |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Engelberto Koester |
31/01/1969 |
ARENA |
Segunda |
31/01/1969 a 31/01/1973 |
Felícia Schütz |
01/02/1977 |
ARENA |
Quarta |
01/02/1977 a 01/02/1983 |
Francisco Assis Schwinden |
01/02/1977 |
ARENA |
Quarta |
01/02/1977 a 01/02/1983 |
Hamilton Ribeiro |
01/02/1983 |
PDS |
Quinta |
01/02/1983 a 01/01/1989 |
Hélio Marquis |
01/01/1989 |
PMDB |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Ino Guilherme Westphal |
01/01/1993 |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Ino Nicoleit |
25/11/1963 |
UDN |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Isaac Diniz |
01/02/1983 |
PDS |
Quinta |
01/02/1983 a 01/01/1989 |
Isaac Diniz |
01/01/2005 |
PP |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Ivo Hugen |
01/02/1977 |
MDB |
Quarta |
01/02/1977 a 01/02/1983 |
Joel dos Santos |
01/01/2001 |
PMDB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
José Heriberto Brüggemann |
01/01/1993 |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
José Nicolau Schmitz |
31/01/1973 |
ARENA |
Terceira |
31/01/1973 a 01/02/1977 |
Júlio Schäfer |
25/11/1963 |
UDN |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Laura Exterkötter |
- |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Leonardo Schütz |
25/11/1963 |
UDN |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Leonardo Sell |
31/01/1969 |
ARENA |
Segunda |
31/01/1969 a 31/01/1973 |
Lili Schütz |
31/01/1969 |
ARENA |
Segunda |
31/01/1969 a 31/01/1973 |
Lili Schütz Filho |
01/01/1997 |
PPB/PFL |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Lindolfo Eger |
01/01/1989 |
PDS |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Lindolfo Eger |
01/01/1997 |
PPB/PFL |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Marcelo Schmitz |
01/01/2001 |
PPB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Marcelo Schmitz |
01/01/2005 |
PSDB |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Marcos Eger |
01/01/2001 |
PMDB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Neri Erhardt |
01/01/2005 |
PMDB |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Nésio Weiss |
01/02/1983 |
PDS |
Quinta |
01/02/1983 a 01/01/1989 |
Nésio Weiss |
01/01/1989 |
PDS |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Nésio Weiss |
01/01/1993 |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Nésio Weiss |
01/01/1997 |
PPB/PFL |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Norberto Coelho |
30/06/1965 |
UDN |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Onildo Schütz |
01/01/1989 |
PDS |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Onildo Schütz |
01/01/1993 |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Orlando Heinz |
01/01/1989 |
PDS |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Osli Bunn |
31/01/1973 |
ARENA |
Terceira |
31/01/1973 a 01/02/1977 |
Osni Schuch |
01/01/1997 |
PPB/PFL |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Osvaldo Paulo Schwabe |
25/11/1963 |
PSD |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Pedro Henrique Eger |
01/01/1993 |
PMDB/PT |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Pedro Manoel da Silva |
31/01/1973 |
ARENA |
Terceira |
31/01/1973 a 01/02/1977 |
Pedro Ventura dos Santos |
25/11/1963 |
UDN |
Primeira |
25/11/1963 a 31/01/1969 |
Raimar Schwambach |
01/02/1977 |
ARENA |
Quarta |
01/02/1977 a 01/02/1983 |
Ricardo Ademar Sell |
01/01/1993 |
PDS/PFL/PRN |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Ricardo Ademar Sell |
01/01/1997 |
PPB/PFL |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Ricardo Ademar Sell |
01/01/2001 |
PPB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Ricardo Ademar Sell |
01/01/2005 |
PSDB |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Salete Coelho Schutz |
01/01/2005 |
PP |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Salon Schütz Sobrinho |
01/02/1983 |
PDS |
Quinta |
01/02/1983 a 01/01/1989 |
Sandro Artulindo Schütz |
01/01/2001 |
PPB |
Nona |
01/01/2001 a 01/01/2005 |
Sebastião Batista Ramos |
01/02/1983 |
PDS |
Quinta |
01/02/1983 a 01/01/1989 |
Sebastião Batista Ramos |
01/01/1989 |
PDS |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Sílvio Goedert |
31/01/1973 |
ARENA |
Terceira |
31/01/1973 a 01/02/1977 |
Valcir Hugen |
01/01/1989 |
PMDB |
Sexta |
01/01/1989 a 01/01/1993 |
Valcir Hugen |
01/01/1993 |
PMDB/PT |
Sétima |
01/01/1993 a 01/01/1997 |
Valcir Hugen |
01/01/1997 |
PT/PMDB |
Oitava |
01/01/1997 a 01/01/2001 |
Valdemiro José de Souza |
31/01/1969 |
MDB |
Segunda |
31/01/1969 a 31/01/1973 |
Valdemiro José de Souza |
01/02/1983 |
PDS |
Quinta |
01/02/1983 a 01/01/1989 |
Vilibaldo Guckert |
01/02/1977 |
ARENA |
Quarta |
01/02/1977 a 01/02/1983 |
Vilsoni Hugen |
01/01/2005 |
PFL |
Décima |
01/01/2005 a 01/01/2009 |
Waldemar Steffens |
01/02/1977 |
MDB |
Quarta |
01/02/1977 a 01/02/1983 |
Wilson Bunn |
31/01/1969 |
ARENA |
Segunda |
31/01/1969 a 31/01/1973 |
NOTAS
DE FIM
*
Toni
Vidal JOCHEM é bacharel e licenciado em Filosofia pela
Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em História
Cultural pela mesma Universidade, na linha de pesquisa 'Migrações,
Cultura e Identidade", sob a orientação
da Profª Dra. Eunice Nodari. É autor dos livros
Pouso dos Imigrantes e A Epopéia de uma Imigração,
e organizador da publicação Sesquicentenário
da Colônia Santa Isabel 1847-1997, Celebração
e Memória. Co-autor do livro São
Pedro de Alcântara: 170 anos depois e organizador
do livro São Pedro de Alcântara - Aspectos
de sua História. Foi coordenador do biênio
comemorativo do 170º aniversário de imigração
alemã de São Pedro de Alcântara - 1998/1999,
membro da Academia de Letras de Biguaçu-SC e sócio
efetivo do Instituto Histórico e Geográfico
de Santa Catarina-IHGSC.
(1) A união administrativa das duas colônias
vigorou até 1902, quando em 22 de setembro, o Conselho
Municipal de Palhoça aprovou a Lei n. 8, instituindo
um Distrito de Paz independente do de Teresópolis,
com sede em Santa Isabel.
(2) GALVÃO, Ignácio da Cunha. Relatório
sobre as Colônias de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina. Rio de Janeiro: Tipografia de J. I.
da Silva, s/d., pp. 53-4.
(3) Fonte: Jornal "O Despertador", Desterro, Ano
VII, n. 663, de 05 de junho de 1869, p. 1.
Nossas
pesquisas continuam... e elas não são
definitivas... não são nem pretendem
ser expressões absolutas da verdade... precisam
ser questionadas, confrontadas, ampliadas, refutadas...
Se encontrarem inconsistências, equívocos, solicitamos encarecidamente que nos avisem para as devidas retificações que se fizerem necessárias. Sabemos que podemos errar mas entendemos que podemos evoluir e suplantar os possíveis limites metodológicos ou de conteúdo histórico que ora apresentamos. Queremos evoluir sempre...
Por
isso gostaríamos de solicitar informações
sobre onde encontrar artigos históricos/fotos
antigas/depoimentos/recortes de jornais/recortes de
revistas/reportagens/mapas antigos/ documentos de
terras/diários de imigrantes/passaportes/cartas
de imigrantes/fotografiaa antigas de famílias/fotografias
de igrejas/testamentos/cópias de atas/abaixo-assinados/artigos
em alemão e outros documentos sobre a colônia
SANTA ISABEL (hoje municípios de Rancho Queimado,
Águas Mornas e imediações).
Se você, prezado leitor, pudesse também
nos recomendar para outros historiadores/pesquisadores
que estudam a imigração alemã
para o Brasil, ficaríamos muito agradecidos.
Entre em contato conosco:
Toni
Vidal JOCHEM
Rua Gerânio, 217 - Residencial Pedra Branca,
Apto. 303,
Jardim das Palmeiras, CEP 88.133-800 - PALHOÇA
- SC
Fone 0 XX (48) 3242-0826 - Fax 0 XX (48) 3242-4626
E-mail: toni@tonijochem.com.br
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IMIGRAÇÃO
ALEMÃ NO BRASIL
Se
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assunto referente a IMIGRAÇÃO ALEMÃ
NO BRASIL acesse nosso FÓRUM DE DISCUSSÃO
no seguinte link:
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Ele destina-se a fazer constar comentários,
sugestões, indicações bibliográficas/arquivais,
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de ajuda sobre a história da IMIGRAÇÃO
ALEMÃ PARA O BRASIL. Portanto, deixe lá,
registrados, seus comentários, seus "achados",
suas dúvidas sobre a história da IMIGRAÇÃO
ALEMÃ, incluindo aspectos genealógicos
de seu ramo familiar e, quem sabe, você poderá
auxiliar alguém além de poder ser ajudado.
A colaboração mútua é,
sobremaneira, importante para os historiadores/pesquisadores/genealogistas.
Essa pode ser uma boa oportunidade de incrementar
informações visando o desenvolvimento
de pesquisas históricas/genealógicas
de seu interesse. Participe!!!
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